Na primeira vez em que foi titular do Palmeiras, Obina foi mal no primeiro tempo. Errava no domínio e nos passes. A torcida, porém, o perdoava por sua garra - dava carrinhos mesmo em bolas que saíam pela lateral. A disposição foi premiada com um gol em que o atacante demonstrou estilo para matar a bola. Era a hora de desabafar.
"Tantos me criticaram, tanto falaram mal de mim, que eu não tinha mais qualidade para jogar em um time grande, que eu não ia mais fazer gol... É assim que se mostra. Está aí", declarou Obina na saída de campo, depois de fazer seu primeiro gol desde 30 de novembro, quando ainda estava no Flamengo.
Mesmo em jejum, o jogador ganhou simpatia da torcida. Como quando entrou na sua estreia na quinta-feira contra o Nacional do Uruguai no Palestra Italia, teve seu nome intensamente gritado no empate por 2 a 2 com o Barueri neste domingo. E já pensava no que ia ouvir quando chegar em casa.
"Minha filha, de dois anos, me cobrava, falava 'Papai, gol!'. Com certeza ela e minha família ficaram felizes. O gol ia sair a qualquer momento, sabia que não ia ficar um ano sem fazer gol. E a torcida me passou confiança, quero retribuir trabalhando a cada dia. Tive um prazer muito grande em fazer este gol", disse, aliviado.
Um resultado tão rápido em uma contratação inicialmente reprovada deixa Luxemburgo em êxtase. O técnico desafiou os críticos a elogiarem Obina quando ele tivesse sucesso, e hoje comemora o fato de a torcida, que em parte está impaciente com o treinador e jogadores como Fabinho Capixaba, Marquinhos e Jumar, apoiar o ex-flamenguista.
"Coloquei o Obina na quinta-feira por um fator emocional. A torcida o abraçou por ser um jogador guerreiro, voluntarioso. E que sabe fazer gols, só não estava fazendo no Flamengo. Gosto do comportamento dele. Tenho certeza que o Obina vai ter sucesso no Palmeiras", apostou Luxemburgo.
E o atacante, mais sorridente do que em seus últimos dias no Flamengo, tem a mesma convicção. "É complicado ficar seis meses sem marcar gol. Sei o quanto me criticaram, mas tenho um potencial grande, confio em mim. Vou ajudar muito o Palmeiras. Espero que este seja o primeiro de muitos gols. E sei que posso marcar mais", prometeu.
"Tantos me criticaram, tanto falaram mal de mim, que eu não tinha mais qualidade para jogar em um time grande, que eu não ia mais fazer gol... É assim que se mostra. Está aí", declarou Obina na saída de campo, depois de fazer seu primeiro gol desde 30 de novembro, quando ainda estava no Flamengo.
Mesmo em jejum, o jogador ganhou simpatia da torcida. Como quando entrou na sua estreia na quinta-feira contra o Nacional do Uruguai no Palestra Italia, teve seu nome intensamente gritado no empate por 2 a 2 com o Barueri neste domingo. E já pensava no que ia ouvir quando chegar em casa.
"Minha filha, de dois anos, me cobrava, falava 'Papai, gol!'. Com certeza ela e minha família ficaram felizes. O gol ia sair a qualquer momento, sabia que não ia ficar um ano sem fazer gol. E a torcida me passou confiança, quero retribuir trabalhando a cada dia. Tive um prazer muito grande em fazer este gol", disse, aliviado.
Um resultado tão rápido em uma contratação inicialmente reprovada deixa Luxemburgo em êxtase. O técnico desafiou os críticos a elogiarem Obina quando ele tivesse sucesso, e hoje comemora o fato de a torcida, que em parte está impaciente com o treinador e jogadores como Fabinho Capixaba, Marquinhos e Jumar, apoiar o ex-flamenguista.
"Coloquei o Obina na quinta-feira por um fator emocional. A torcida o abraçou por ser um jogador guerreiro, voluntarioso. E que sabe fazer gols, só não estava fazendo no Flamengo. Gosto do comportamento dele. Tenho certeza que o Obina vai ter sucesso no Palmeiras", apostou Luxemburgo.
E o atacante, mais sorridente do que em seus últimos dias no Flamengo, tem a mesma convicção. "É complicado ficar seis meses sem marcar gol. Sei o quanto me criticaram, mas tenho um potencial grande, confio em mim. Vou ajudar muito o Palmeiras. Espero que este seja o primeiro de muitos gols. E sei que posso marcar mais", prometeu.
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