sexta-feira, 22 de maio de 2009

Ão ão ão, Dunga na seleção

Mais uma vez, o técnico Dunga se superou. Quando é pra convocar jogadores brasileiros, acabam não convocando, quando as equipes estão precisando deles convocam. O pensamento é, por exemplo Victor foi para ser o 3ª goleiro da seleção, irão usar ele apenas para treino, enquanto o Grêmio jogará uma quarta-de-final de uma Libertadores, Inter perderá Nilmar e Cléber estando em uma semi final de uma Copa do Brasil, isto é revoltante e até mesmo inaceitável, depois que os torcedores brasileiros reclamam do treinador eles são chatos. O Flamengo tem os melhores laterais do Brasil na minha opinião, mesmo assim não são convocados deixando a vaga para André Santos, que na minha opinião, não está a ponto de servir uma seleção brasileira, como é o caso também de Josué. O que um jogador deste fez para estar na seleção? No meio-campo ainda por sinal, onde o Brasil está cheio de craques. Mil vezes Ronaldinho Gaúcho do que esse tal de Josué, e cadê ele nessa lista?

O Fato é que o Gaúcho com uma perna quebrada, pesando 300 kilos, e jogando o pior futebol de toda sua carreira é mais eficiente que essas certas convocações de Dunga, não sou paga-pau do Ronaldinho não, mas é a pura realidade, só o senhor Ricardo Teixeira que não vê que Dunga não está preparado para dirigir uma seleção.

Gilberto Silva também é convocado novamente, convenhamos, o jovem Felipe Melo está dando um show de bola nele, Mirando do São Paulo, que vinha sendo convocado e fazendo boas atuações, desta vez não foi chamado, vai entender este treinador.

Sorte que nenhum palmeirense foi chamado, ir para não jogar e ficar desfalcando o time por aqui é bravo, obrigado pelo menos nisso Dunga. Como brasileiro, confesso que queria que o Brasil se classifica-se para a Copa só na última rodada das eliminatórias, ou que talvês nem fosse, essa Copa das Confederações não vamos vencer não, posso queimar minha língua, mas com esse time não vamos longe, não sei como ganhamos da Itália naquele amistoso, acho que até foi comprado o jogo daquele dia, posso pareçer maluco quando digo que estou torcendo para o Brasil tropeçar, mas é para o bem da própria seleção, com esse técnico não dá, ele podia começar treinando o Itapipoca, ou o Atlético - GO, mas seleção é muito preciosismo. Por favor, pede pra sair Dunga.

Confira a lista dos convocados:

Goleiros:
Julio César (Internazionale)
Gomes (Tottenham)
Victor (Grêmio)

Laterais:
Maicon (Internazionale)
Daniel Alves (Barcelona)
Kleber (Internacional)
André Santos (Corinthians)

Zagueiros:
Alex (Chelsea)
Juan (Roma)
Lúcio (Bayern de Munique)
Luisão (Benfica)

Meio-campistas:
Anderson (Manchester United)
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Josué (Wolfsburg)
Ramires (Cruzeiro)
Elano (Manchester City)
Felipe Melo (Fiorentina)
Júlio Baptista (Roma)
Kaká (Milan)

Atacantes:
Alexandre Pato (Milan)
Luís Fabiano (Sevilla)
Nilmar (Internacional)
Robinho (Manchester City)

Figueroa aguarda fim do contrato, mas elogia Verdão

Durante a semana, o lateral direito Figueroa chegou a dizer no Chile que iria priorizar a permanência no Colo Colo. Porém, o discurso do ala foi diferente ao abordar para o público brasileiro o assunto de uma possível transferência ao Palmeiras.
Nesta sexta-feira, o atleta deixou claro que seria um grande prazer atuar no futebol brasileiro. "A torcida do Palmeiras se mostrou espetacular, é uma equipe com grande importância no continente. Seria um sonho defender o Palmeiras", afirmou Figueroa, em entrevista à Rádio Record.

O lateral tem contrato de empréstimo com o Colo Colo até o meio do ano. Seus direitos pertencem ao San Felipe, da segunda divisão chilena.
Na próxima semana, o Palmeiras tem mais uma rodada de conversas com os representantes de Figueroa. Contudo, não há tanta pressa para a definição. Por causa da janela de transferências, o jogador só poderia ser utilizado a partir do segundo semestre.
"Não temos nada concretizado sobre a transferência. Temos que esperar o fim do meu contrato com o Colo Colo", confirmou Figueroa.

Willians faz tratamento de olho no Nacional-URU

O atacante Willians continua na ferrenha batalha contra as dores no púbis. Em Atibaia, o camisa 8 faz o tratamento médico aliado a algumas atividades físicas. A expectativa do atleta é voltar na quinta-feira, no confronto contra o Nacional, do Uruguai, pela Libertadores.
Willians sentiu novamente a lesão na vitória sobre o Coritiba, na estreia do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o jogador necessitou de grande esforço para marcar um dos gols da vitória palmeirense. Depois da contusão, mesmo debilitado, ele ficou em campo até o final diante do Coxa.

"Já não sinto mais dor alguma. Tenho treinado numa intensidade forte e espero retornar na próxima semana", disse o jogador.

O médico Rubens Sampaio vê Willians com boa possibilidade de liberação na semana que vem. Se fosse necessário um sacrifício, o jogador ficaria à disposição até para enfrentar o São Paulo, no domingo.
"Estamos fazendo um trabalho cuidadoso e específico para que o Willians volte 100% na próxima semana, de preferência para o jogo contra o Nacional", confirmou Rubens Sampaio.

Diego Souza vê crescimento da rivalidade com Tricolor

A semana que antece o clássico está tranquila, mas o Palmeiras não deixa de lado a importância de bater o São Paulo no domingo. O meio-campista Diego Souza, um dos líderes do atual elenco alviverde, lembra que uma vitória diante do rival tem um significado especial.
"A rivalidade contra o São Paulo aumentou nos últimos tempos", reconhece o camisa 7, em referência a recentes polêmicas com o Tricolor, como caso do gás na semifinal do Paulistão do ano passado.

Diego Souza espera ter a chance de completar uma partida contra o São Paulo. No segundo turno do Brasileirão-2008, o jogador acabou expulso de campo junto com o atacante Borges. Já no Paulistão deste ano, sequer entrou em campo porque cumpria suspensão por uma expulsão contra o Bragantino.
"Fiquei chateado por não enfrentar o São Paulo da última vez. Um clássico sempre é um bom jogo, você espera um tempão para poder disputar", justifica Diego Souza.
"Você fica ansioso com a possibilidade de vencer um clássico, o próprio torcedor tem um sentimento parecido", emendou o meia, que prefere esquecer, por enquanto, a decisão da semana que vem na Libertadores, contra o Nacional. "São competições diferentes", finalizou Diego Souza.

Verdão espera avaliação antes de pensar em novo meia

O Palmeiras decidiu liberar nesta semana o meio-campista Evandro para o Atlético-MG. O jogador era o substituto natural de peças como Cleiton Xavier e Diego Souza. Agora, fica a expectativa pela chegada de um reforço para o setor.

No elenco, o técnico Wanderley Luxemburgo tem uma outra opção para a criação das jogadas: Deyvid Sacconi. A diretoria aguarda uma posição do técnico antes de buscar um novo atleta.
"O pessoal do departamento de futebol vai avaliar o que temos. Se vier alguém, acredito que será mais para frente", assegurou o diretor de futebol Genaro Marino.

Em 2009, Deyvid Sacconi teve poucas oportunidades de ficar até no banco de reservas. Ainda assim, o meia marcou uma vez na temporada, na vitória sobre o Guarani, no dia 28 de fevereiro, quando foi bastante elogiado. Além de Sacconi, outras opções podem ser usadas no meio-campo: Willians e Marquinhos.
Na lista da Libertadores, o Palmeiras pode fazer mais duas alterações. Para a fase de quartas de final, o Verdão tem direito de modificar os inscritos até a próxima semana, na véspera do jogo contra o Nacional, do Uruguai.

Conmebol anuncia árbitros para início das quartas de final

A Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) divulgou nesta sexta-feira a escala de arbitragem dos jogos de ida das quartas de final da Libertadores da América. As partidas das equipes brasileiras terão o comando de apitadores estrangeiros.
O encontro caseiro entre Cruzeiro e São Paulo, quarta-feira, no Mineirão, será dirigido pelo chileno Carlos Chandía. Os auxiliares escalados são Cristian Julio e Osvaldo Talamilla.
No mesmo dia, o Grêmio estará na Venezuela para enfrentar o Caracas. O confronto terá a arbitragem do uruguaio Roberto Silvera, com os auxiliares Miguel Nievas e Marcelo Gadea.
Na quinta-feira, será a vez do Palmeiras enfrentar o Nacional, do Uruguai, no Palestra Itália. O árbitro escalado é o paraguaio Carlos Torres, que vai contar com os assistentes Rodney Aquino e Milciades Saldívar.

Após susto, Pierre promete apoio ao Verdão no Palestra

Apesar de suspenso diante do São Paulo, o volante Pierre já definiu o programa para domingo: comparecer ao Palestra Itália para dar apoio aos companheiros de Palmeiras no clássico válido pelo Campeonato Brasileiro. O Verdão busca a reabilitação após a derrota para o Internacional.
"É mais um jogo decisivo. É o momento de todos estarem juntos. Vou ao Palestra fazer o grito de guerra, que é habitual entre nós antes dos jogos. Vou torcer e sei que o Palmeiras vai fazer uma grande partida", prometeu o camisa 5, em nota divulgada pela assessoria de imprensa alviverde.
Para Pierre, o momento é de alívio, mesmo sem a possibilidade de jogar no domingo. O jogador superou um drama particular: sua filha Pietra, de dez meses, deixou o hospital depois de um problema respiratório. A criança chegou a ficar internada.
"Foi uma dor imensa. Eu estava preparado para viajar para Porto Alegre na semana passada quando recebi a notícia. Mas minha esposa (Moema) falou que eu poderia viajar tranquilo, pois Deus iria abençoar a Pietra. Quando entrei em campo contra o Inter, agradeci e pedi forças para mim, para o grupo e para ela", afirmou o jogador, que agradeceu o apoio recebido dos palmeirenses.

"Eu contei apenas para algumas pessoas o que aconteceu, mas muita gente ficou sabendo, inclusive pela internet. Só tomei a atitude de falar sobre o assunto justamente porque muitas pessoas estavam comentando e demonstrando preocupação com a Pietra. Quero agradecer esse apoio e todas as orações, e dizer que essa força que vem de fora também está fazendo com que minha filha melhore", completou.
No meio do ano passado, Pietra nasceu de forma prematura e ficou internada por três meses antes de ser liberada. Na ocasião, o outro filho de Pierre e Moema, em uma gravidez de gêmeos, acabou falecendo.

Luxemburgo testa Jumar e pede concentração ao Verdão

A prioridade de qualquer time brasileiro é a Libertadores, mas o técnico Wanderley Luxemburgo quer implantar no Palmeiras a filosofia de que toda partida é uma decisão. Portanto, espera que o elenco esteja centrado para buscar um resultado positivo contra o São Paulo, no Palestra Itália.
"Eu quero que os jogadores juntem as duas competições, se separar as atenções é pior. Você tem que acostumar a fazer com que cada jogo seja decisivo", disse o treinador, após o trabalho desta sexta-feira em Atibaia.

Ainda assim, Luxemburgo evitou anunciar a escalação. Questionado se utilizaria a força máxima no domingo, o técnico lembrou que "tem praticamente todo o elenco à disposição". O volante Jumar pode ser a novidade, já que treinou durante todo o tempo em uma formação com três zagueiros.Por causa do jogo contra o Nacional, Luxemburgo tentou despistar ao falar que testou duas formações diferentes nesta semana. "Mas eu já sei aquela que será usada contra o São Paulo", garante o técnico, sem dar grandes detalhes.Sobre o peso de uma derrota no clássico, Luxemburgo preferiu ser prático. Para o treinador, um possível revés não tem grande peso no início do Campeonato Brasileiro, apesar de o Palmeiras ter amargado uma derrota na última rodada, contra o Internacional.

"É um resultado que dá para recuperar. No ano passado, o São Paulo começou atrás e foi recuperando, ganhou muitos jogos seguidos. Importante é estar no bolo, não se afastar do grupo principal", recomendou Luxemburgo. Portanto, o Palmeiras deve enfrentar o São Paulo com a seguinte escalação: Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Marcão; Fabinho Capixaba, Jumar, Souza (Mozart), Cleiton Xavier e Pablo Armero; Diego Souza e Keirrison.

Quadrinho

Clique na imagem para ampliar.


O dia em que o São Paulo foi rebaixado

O fim da polêmica sobre a queda no Campeonato Paulista de 1990: o clube do Morumbi caiu, sim

São Paulo caiu, sim, para a segunda divisão no Campeonato Paulista de 1990. A polêmica é antiga, atiçada pelo clubismo cego e pela falta de memória do brasileiro. Foi reavivada por uma matéria da Folha de S. Paulo (para assinantes) da quarta-feira, 21 de janeiro de 2009, que questionava uma frase do guia oficial do Campeonato Paulista, publicado esta semana pela Federação Paulista de Futebol (FPF). "O São Paulo cumpriu uma campanha ruim, não se classificou nem na repescagem e foi rebaixado para a segunda divisão." "FPF rebaixa o clube e 'suja' título de 91", escreveu a Folha. Diante da indignação dos são-paulinos, a FPF recuou e divulgou nota oficial dizendo que o texto de seu próprio guia "não procede". Culpou pelas informações o historiador Rodolfo Kussarev, que por sua vez culpou o livro A História do Campeonato Paulista (Publifolha, 1997), escrito pelo autor destas linhas e por Valmir Storti, à época repórteres da própria Folha de S. Paulo. Procurado pelo autor da matéria, o repórter da Folha e comentarista da ESPN Brasil Rodrigo Bueno, às 18h daquele mesmo dia 21, consultei meu colega Valmir, hoje repórter freelance, e enviamos à Folha a seguinte declaração em comum. "O livro foi escrito com base nas informações publicadas nos jornais da época, entre eles a própria Folha, onde os dois autores trabalhavam como repórteres em 1997, ano do lançamento do livro. Para esclarecer de vez a polêmica do rebaixamento ou não do São Paulo, sugerimos que a Folha reproduza o que ela mesma publicou em sua edição de 20 de junho de 1990." Infelizmente a Folha só publicou a primeira parte de nossa declaração. Não acatou nossa sugestão: reproduzir o que ela mesma publicou em sua edição de 20 de junho de 1990. Se o tivesse feito, seria obrigada a reconhecer: o guia da Federação Paulista estava certo. O São Paulo caiu, sim. De forma insofismável.
Como a Folha não o fez, o fazemos a seguir. Não houve meio-termo nem subjetividade nessa queda, como será provado abaixo com o texto do próprio jornal, publicado naquela ocasião.




Em 1990, o Campeonato Paulista foi disputado por 24 times. Havia a percepção de que eram times demais. Convencionou-se, então, que apenas 14 times disputariam o campeonato de 1991 – os 14 primeiros do certame de 1990. De alguma forma, o São Paulo "conseguiu" ficar em 15º, depois de ser eliminado na primeira fase (que classificou 12 times) e novamente eliminado numa repescagem (que classificou outros dois, completando 14). Para não melindrar susceptibilidades, o regulamento de 1990 dizia que "não haveria descenso". Era só uma fórmula de cortesia: os times que não entrassem entre os 14 disputariam o que, na prática, equivaleria a uma segunda divisão.

Esse regulamento não foi cumprido. Diante do rebaixamento do São Paulo, houve uma virada de mesa. Os times rebaixados em 1990 (não só o São Paulo, mas outros importantes, como a Ponte Preta) ganharam o direito de lutar por três vagas nas finais. Foi assim que o São Paulo conseguiu a façanha, inédita no futebol mundial, de ser rebaixado em um ano e campeão no ano seguinte! O argumento dos são-paulinos, portanto – de que o acesso no mesmo ano "já estava previsto" – é falso e errôneo. Para não prolongar a explicação, reproduzo o texto da Folha de S. Paulo de 21 de junho de 1990 – dia seguinte ao dia em que o São Paulo caiu.

"SÃO PAULO VAI DISPUTAR A SEGUNDA DIVISÃO EM 91"
Fernando Santos Da Reportagem Local

O São Paulo foi eliminado pelo Botafogo na refrescagem do Campeonato Paulista deste ano e vai disputar a Segunda Divisão em 91. O São Paulo goleou ontem o Noroeste por 6 a 1 no Morumbi, mas ainda dependia da derrota do Botafogo para se classificar. O time de Ribeirão Preto empatou em 0 a 0 com a Internacional em Limeira. No próximo ano, o São Paulo vai disputar a série B do Campeonato Paulista, sem direito a lutar pelo título. É uma nova fórmula aprovada pelo conselho arbitral de clubes em janeiro. Farão parte dessa série os 10 clubes eliminados do campeonato deste ano mais quatro que vão subir da Divisão Especial. (...) Resta ao São Paulo a chance de subir para a série A em 92. Apenas o campeão da série B sobe (...) Esta fórmula foi aprovada por unanimidade por todos os 24 clubes que iniciaram o campeonato este ano, segundo o presidente em exercício da Federação Paulista de Futebol, Antoine Gebran. 'Vamos cumprir a lei. Lei é lei', disse o diretor-adjunto do São Paulo, Herman Koester (...) Segundo ele, o São Paulo vai mesmo disputar a Série B, uma Segunda Divisão que só não recebe essa denominação por uma questão de nomenclatura jurídica. (...) Já o diretor de futebol Fernando Casal de Rey, 47, ainda não se deu por vencido. Ele disse que vai acionar o departamento jurídico do clube para saber se a aprovação da fórmula do campeonato de 91 é legal. Casal de Rey disse, sem ter certeza, que não existe um documento assinado pelos clubes sobre o assunto. Assim, ele poderia recorrer à Justiça Desportiva para mudar a fórmula. Ou seja, apelar para o tapetão. 'Estamos vivendo um pesadelo', disse Casal de Rey."

O resto é história conhecida. Houve a virada de mesa e, embora o São Paulo tenha disputado o equivalente à segunda divisão em 91, classificou-se para as finais, eliminando o Palmeiras, que vinha do grupo mais forte. A Folha também ouviu, naquela ocasião, são-paulinos ilustres, como José Victor Oliva, o vocalista do Ultraje a Rigor, Roger, e o ministro do Tribunal Superior do Trabalho Almir Pazzianotto. Todos reconheciam o rebaixamento, repudiavam a virada de mesa e reafirmavam que o São Paulo voltaria à primeira divisão na bola. Estes são os fatos.

E querem falar doque?

O Cruzeiro que se prepare, o extra jogo São Paulino é mais forte que o time, e Libertadores não é diferente.

São Paulo, o time mais vergonhoso do mundo, o único, que cai em um ano, e é campeão no outro, pode isso?