Líder do Campeonato Paulista, o Palmeiras marcou um golaço fora de campo. Na manhã desta sexta-feira, o técnico Wanderley Luxemburgo e vários jogadores - Keirrison, Edmílson, Diego Souza, Daniel Santos, Lenny e Pierre - estiveram no Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) para a entrega de ovos de Páscoa.
Às portas de uma série de partidas decisivas, Luxemburgo destacou a importância da contribuição a uma entidade que cuida de crianças, mas também considerou fundamental o contato do grupo palmeirense com pessoas que necessitam de ajuda.
"É importante você se renovar, trazer alegria com esse contato. A pessoa pública é o cara que faz sucesso, mas, às vezes, você flutua e dá uma viajada. Precisa rever conceitos. Eu me sinto muito bem aqui", destacou o treinador.
Luxemburgo espera que a visita do Alviverde possa trazer doações a instituições de caridade.
"Temos que chamar a sociedade para projetos que ajudam a população. É muito importante a participação das pessoas públicas, dá uma visibilidade para a busca de recursos, em um projeto que salva vidas, ajuda pessoas que não têm condições de pagar tratamentos", reforçou.
A presença dos badalados palmeirenses causou um clima de alvoroço no Graacc. Os jogadores não mediram esforços para atender todos os pedidos de fotos, autógrafos e, sobretudo, carinho e atenção a cerca de 200 crianças presentes no local. Muitos dos atletas ficaram visivelmente emocionados.
"A gente volta nas nossas origens, mostra que a vida não é aquilo que a gente imagina, com vaidade, dinheiro ou fama. Temos que saber que há um outro lado da moeda, com crianças e adolescentes passando dificuldade", afirmou o zagueiro Edmilson, que chegou a brincar de pebolim - ou totó - com o jovem João Vitor.
O meio-campista Diego Souza seguiu o tom do discurso de Edmilson e deixou clara a satisfação no contato com os pacientes. "Para mim, não é nada estar aqui. Estou muito feliz de poder ajudar. Se quiserem, venho todos os dias", avisou o camisa sete.
Criado em 1991 por iniciativa do médico Sérgio Petrilli, o Graacc realiza mensalmente o atendimento de 2.500 pacientes, entre sessões de quimioterapia, consultas, procedimentos ambulatoriais, cirurgias, transplantes de medula óssea e outros. A instituição também atua no desenvolvimento do ensino e pesquisa do câncer.
Às portas de uma série de partidas decisivas, Luxemburgo destacou a importância da contribuição a uma entidade que cuida de crianças, mas também considerou fundamental o contato do grupo palmeirense com pessoas que necessitam de ajuda.
"É importante você se renovar, trazer alegria com esse contato. A pessoa pública é o cara que faz sucesso, mas, às vezes, você flutua e dá uma viajada. Precisa rever conceitos. Eu me sinto muito bem aqui", destacou o treinador.
Luxemburgo espera que a visita do Alviverde possa trazer doações a instituições de caridade.
"Temos que chamar a sociedade para projetos que ajudam a população. É muito importante a participação das pessoas públicas, dá uma visibilidade para a busca de recursos, em um projeto que salva vidas, ajuda pessoas que não têm condições de pagar tratamentos", reforçou.
A presença dos badalados palmeirenses causou um clima de alvoroço no Graacc. Os jogadores não mediram esforços para atender todos os pedidos de fotos, autógrafos e, sobretudo, carinho e atenção a cerca de 200 crianças presentes no local. Muitos dos atletas ficaram visivelmente emocionados.
"A gente volta nas nossas origens, mostra que a vida não é aquilo que a gente imagina, com vaidade, dinheiro ou fama. Temos que saber que há um outro lado da moeda, com crianças e adolescentes passando dificuldade", afirmou o zagueiro Edmilson, que chegou a brincar de pebolim - ou totó - com o jovem João Vitor.
O meio-campista Diego Souza seguiu o tom do discurso de Edmilson e deixou clara a satisfação no contato com os pacientes. "Para mim, não é nada estar aqui. Estou muito feliz de poder ajudar. Se quiserem, venho todos os dias", avisou o camisa sete.
Criado em 1991 por iniciativa do médico Sérgio Petrilli, o Graacc realiza mensalmente o atendimento de 2.500 pacientes, entre sessões de quimioterapia, consultas, procedimentos ambulatoriais, cirurgias, transplantes de medula óssea e outros. A instituição também atua no desenvolvimento do ensino e pesquisa do câncer.
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